A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a apreensão, em todo o território nacional, do produto cosmético Pomada Preta, sem necessidade de registro no órgão regulador e o sem número de lote de fabrico, produzido em dezembro de 2017, com um prazo de validade de 36 meses. O fabricante é a empresa Edilma de Sá Vasconcelos, localizada em Vitória da Conquista (BA), que não tem autorização de funcionamento.
De acordo com a Anvisa, as características da pomada são divergentes das constantes do recipiente do produto regularizado pelo organismo, trata-se, portanto, de falsificação. A ordem de apreensão do produto é uma “medida de interesse sanitário”.
A Pomada Preta é usada para aliviar tensões musculares, dores nas articulações, artrite, artrose, lesões, contusões e o reumatismo. O anúncio do produto — vendido como gel de massagem — informa que está composto por óleo de pinho bravo, óleo de erva-de-baleia e o óleo de copaíba, que tem uma acção anti-inflamatório e relaxante muscular.
A determinação da Anvisa em conta a Resolução de 1.888, publicada nesta terça-feira, dia 17, no Diário Oficial da União.
Fonte: Extra