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Mercado financeiro reduz estimativa de crescimento do PIB em 2018 e prevê menos inflação

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Fonte: G1

Os Analistas do mercado financeiro reduziram a previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2018 e também passaram a estimar uma taxa de inflação mais baixa para este ano.

As expectativas constam no boletim de mercado, também conhecido como o relatório “Focus”, publicado nesta segunda-feira (10) pelo Banco Central. O relatório é o resultado de uma pesquisa realizada na semana passada com mais de 100 instituições financeiras.

Para o PIB deste ano, a previsão do mercado financeiro recuou de 1,44% 1,40%. Esta foi a terceira queda seguida do indicador.

O Produto Interno Bruto é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia.

Para o ano que vem, a expectativa do mercado para a expansão da economia continuou em 2,50%. Os economistas dos bancos, que não alteraram a previsão de expansão da economia para o ano de 2020 e 2021 – que continuou em 2,5% para estes anos.

Nesse mês, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o PIB brasileiro cresceu 0,2% no 2º trimestre de 2018, na comparação com os três meses anteriores.

O resultado foi sustentado pelo setor de serviços e pressionado por uma forte queda da indústria e dos investimentos, reforçando a leitura de perda de ritmo e a recuperação ainda lenta da economia brasileira.

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Inflação
Para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial do país, os economistas do mercado financeiro reduziram sua estimativa de 4,16% 4,05% para este ano. Foi a segunda queda consecutiva do indicador.

Com isso, a expectativa do mercado continua abaixo da meta de inflação, que é de 4,5% para este ano, e dentro do intervalo de tolerância estabelecido pelo sistema. A meta foi cumprida, se o IPCA, a inflação oficial do país, estar entre 3% e 6%, em 2018.

A meta de inflação fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia (Selic).

Para 2019, os economistas das instituições financeiras mantiveram a estimativa de inflação em 4,11%. A meta central do próximo ano é de 4,25%, e o intervalo de tolerência do sistema de metas varia de 2,75% e 5,75%.

Outras estimativas
Taxa de juros: O mercado se manteve estável em 6,50% ao ano de sua estimativa para a taxa básica de juros da economia, a Selic, ao final de 2018 – nível atual e o piso histórico. Para o fim de 2019, a expectativa do mercado financeiro para a Selic continuou em 8% ao ano. Deste modo, os analistas continuam prevendo a subida dos juros no ano que vem.
Dólar – A projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no final de 2018, manteve-se estável em r$ 3,80 por dólar. Para o fechamento de 2019, se manteve sem mudanças em$ 3,70 por dólar.
Balança comercial – Para o saldo da balança comercial (resultado do total das exportações menos as importações), a projeção em 2018 continuou em US$ 55 bilhões de resultado positivo. Para o ano que vem, a estimativa dos especialistas do mercado para o superávit ficou em US$ 47,1 milhões.
Investimento estrangeiro – A previsão do relatório para a entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil, em 2018, manteve-se estável em US$ 67 bilhões. Para 2019, a estimativa dos analistas ficou inalterada em US$ 74 bilhões.

 

Fonte: www.sindigas.org.br/novosite/?p=12568

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