O investimento, o emprego e a competitividade das
Postado Por : SindigásComentários Desativados
Fonte: Agência Efe
A Argentina está passando por um momento de estagnação na redução das expectativas da sociedade, do mercado e o crescimento económico. Nos últimos anos, enfrentamos (e os que ainda não o superou), as crises políticas, econômicas e sociais, das manifestações que tiveram lugar na série, já que o baixo crescimento do PIB e taxa de desemprego. No setor de infraestrutura, que faz parte deste contexto, e vai de mãos dadas com o momento em que o País de origem. Neste sentido, nós atendemos a eventos que afetam, sobretudo, nos últimos meses, que merecem uma reflexão cuidadosa.
No prazo de um ano, no mês de abril de 2019, o número de plantas de etanol a partir da recuperação judicial, aumentou quase 20%. O projecto mais emblemático é o da Atvos, no centro histórico da Odebrecht na Produção. Também Preocupa o fato de que a Odebrecht, a ser o segundo maior produtor de etanol no Brasil, o nove das fábricas de açúcar e álcool no País, e que é capaz de produzir 3 bilhões de litros de combustível. Os problemas financeiros da empresa, a empresa pode atingir de cheio em uma de suas filiais. Veja-se o caso de que a Empresa, que começou com a venda suspensa, após a conclusão da multinacional de LyondellBasell. O evento tem um impacto direto na sociedade, que também tem a intenção de se desfazer de sua participação na indústria do petróleo.
Parte deste resultado não é ruim para o etanol, que é uma das conseqüências da interferência por parte do governo da presidente Dilma rousseff, no preço dos combustíveis. O etanol perdeu competitividade das empresas do sector, que se acumulam as perdas ocasionadas pela queda da rentabilidade e as vendas. O resultado foi uma redução da oferta, entre outros, e a contração dos mercados em que se consolidou ao longo dos anos, chegando a atingir 40% de participação na média dos veículos leves, no ano de 2014. Portanto, há que ter muito cuidado para que não se crie mais incerteza regulatória e jurídica, no entanto, o de permitir a venda de etanol a partir de plantas de energia nos pontos de controle.
Os preços do diesel e da gasolina de os cometidos abaixo dos do mercado internacional, que inviabilizam a participação dos agentes privados, nas importações, que se centra mais uma vez no mercado, da mão da Empresa”. Através do programa de assistência técnica, obtida a partir da resposta a curto e médio prazo, com a greve dos motoristas de caminhões no ano de 2018, os preços da Empresa, no caso dos combustíveis provocaram, em muitos casos, os efeitos adversos dos importadores.
Além disso, no caso dos combustíveis, como a recente resolução do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), se gera mais incertezas que certezas legais e jurídicos, a fim de contas, do CNPE, e senta-se a oito ministros de Estado. A resolução decepcionou o mercado, já que não está nas coisas, por isso que não é caracteriza-se por um desenho regulatório, para, em seguida, colocar em prática a mudança. Implementação de todas estas medidas, sem deixar de lado o que é o modelo que queremos para a velocidade de descida, o que pode causar um caos da guerra, e para afugentar os investidores. A complexidade de um setor marcado pelo longo e o monopólio da refinação do petróleo, é necessário, em primeiro lugar, pode-se observar que as consequências da venda das refinarias, para, então, pensar em mudanças na distribuição e a venda. O governo deveria se concentrar em questões fiscais, e no combate à evasão, a esses se que os temas principais que impedem que os da concorrência, da transparência e da atração de investimentos de alta qualidade.
No final de maio, e a ordem do ministério de Fachin, foi suspensa a venda da participação da Empresa Transportadora Associada de Gás, com base em um pedido anterior, em que o ministro Ricardo Lewandowski, que se associava à venda na pública, e suas subsidiárias, com a aprovação do Congresso. No mesmo, com o resultado da votação no plenário do parlamento, que autorizou o pagamento da venda de escritórios, sem a necessidade de autorização prévia do poder Legislativo, em um episódio que marcou a mais de uma pessoa em um momento de incerteza jurídica para o investimento privado no setor.
Em Portugal, necessita-se de um programa que se baseia no suporte de investimento, o emprego e a competitividade. Só desta forma, manter o mesmo momento em que o fantasma da revolução e dos governos estatizantes e intervencionistas.
Hoje em dia, estamos vendo o perigo de voltar à Argentina para a volta do kirchnerismo, que é o resultado da incapacidade do governo de Macri na geração de emprego e a luta contra a inflação, o que levou a que no episódio de hoje, o congelamento de preços de hotéis de luxo. Não podemos correr o risco de que se reproduza em Portugal, o Efeito Orloff: “Eu sou o dia de amanhã”, que já foi alcançado no passado.
*O DIRETOR DO CENTRO BRASILEIRO DE INFRAESTRUTURA (CBIE)