Fonte: G1
O presidente da associação Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liqüefeito de Petróleo (Sindigás), José da Bandeira de seu País, disse que a proposta da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) de permitir a venda fracionada de gás de cozinha. Segundo ele, em barcos, em que o brasil não está preparado para o fracionamento.
Em julho, o presidente da ANP, Décio Oddone, disse que a agência estava na faculdade de permitir a venda fracionada de um fogão a gás para os consumidores. De acordo com o Oddone, a proposta de que impactaria em especial, às famílias de baixa renda que não conta com os recursos necessários para a compra de um balão cheio de ar.
“Dos quase 120 milhões de embalagens, em que o brasil não está preparado para que o recheio está dividido. A substituição será o de frascos de 50% a 120% mais caros. Se o problema é social, por que teria que ter problemas”, disse Sergio Bandeira de seu País, no decurso de um seminário sobre energia, promovido pelo Ministério da Economia.
O presidente do Sindigás também a crítica de que o impacto social da medida, e disse que o processo de urbanização, que conta com um maior risco para a segurança. Durante sua participação no seminário, disse que, em caso de acidentes que ocorrem na venda fracionada de gás em outros países.
“Com relação às famílias de baixa renda, em que você vai comprar o GLP (gás), que podem ser adquiridos a dividir, desculpe, mas não os que vão comprar. Vejamos que o arroz e o feijão, e os que vão para as escolas “fogo”, disse o presidente do sindicato.
Durante a apresentação, Décio Oddone, disse que sua empresa nunca disse que o fracionamento de que se fizesse o dia de hoje, no dia dos barcos, e em que, no processo de desenvolvimento, já que é realizada em barcos maiores.
E ele me disse que não haveria nenhuma diferença, no caso de botijões de 13 quilos de peso.
“Em muito pouco tempo colocou-nos que, a nosso modo de ver, é o que reparte o preenchimento dos de hoje em dia, os navios, sem cumprir com as normas de segurança. Parece-Me que este é um tema em discussão. [Se], e está desqualificando o debate, em que vamos falar a sério”, disse.