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icone de categoriasícone de categorias deNotícias icone de data de publicaçãoícone da data de publicação em 3 de julho de 2018.

Quem está fazendo crescer o seu negócio?

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O Manual de Gestão de 2018 Michael Page, empresa global de recrutamento especializado, orienta os diretores e dos principais desafios do ano. Entre eles, está o desafio número 2: “é hora de exercer uma liderança inspiradora, capaz de extrair os melhores resultados, resgatar a motivação da equipe e da participação de todos no mesmo objetivo”.

Para este desafio, os gestores precisam fazer uma autoanálise de gestão deles, porque “liderança inspiradora” não combina com a centralização. Ainda é muito comum, principalmente em empresas de pequeno porte, encontrar empresários centralizadores, que têm muita dificuldade para delegar e confiar no computador. Acreditam que ninguém faz melhor do que eles, e, com isso, além das decisões, fazem com que, inclusive, atividades operacionais.

“Quando a empresa está começando, é compreensível uma certa centralização, porque ainda é preciso treinar, treinar e acompanhar mais de perto o trabalho dos funcionários. Com isso, é comum que as decisões mais importantes concentram-se nas mãos dos empresários. No entanto, à medida que a equipe vai se tornando especialista, também está desejando ter mais liberdade e crédito para fazer o trabalho sem tanta intervenção direta do líder”, explica o diretor Executivo do Instituto Brasileiro de Coaching Coaching (IBC), Marcus Marques.

Riscos de gestão centralizadora

Este estilo de gestão, cria vários problemas para o desenvolvimento da empresa, já que o empresário não pode ver o negócio a partir de uma perspectiva externa, tentando resolver os problemas a partir de uma visão de mundo particular. Com o foco apenas no operacional, ocorre a chamada “delegação para cima”, já que os funcionários deixam de pensar e transferem todos os problemas a uma instância superior. Além disso, sempre há a necessidade de que o “selo” do empresário, em todas as decisões, o que faz com que a empresa se estanque, ou seja, exatamente do tamanho da capacidade de gestão do administrador que ela tem.

“Se o empresário estiver executando tudo, quem está a fazer a empresa dele crescer?”, questiona o treinador Marcus Marques. Os negócios crescem e amadurecem. A partir desse momento, os gestores precisam delegar tarefas de operação, a divisão das responsabilidades e centrar-se nas demandas estratégicas. “No Caso de que o empreendedor não deve delegar as demandas e continue a centralizar o trabalho e as decisões, pode haver risco de desmotivação na equipe, a falta de compromisso dos profissionais para com a empresa, aumentar o volume de transação, diminuição da sensação de pertencimento ao grupo e de baixa produtividade, o que é muito ruim como um todo”, alerta Sebastião.

A autonomia dada por a empresa oferece aos profissionais de sentimentos importantes de avaliação, reconhecimento e pertencimento ao computador: fatores essenciais para que haja um bom compromisso e para que a produtividade do grupo esteja sempre em alta.

“Muitos gestores sofrem de antemão só de pensar em ter que sair da empresa por alguns dias. Na cabeça deles, os funcionários estariam perdidos, a empresa sujo, as contas entrariam em vermelho. Na realidade, uma gestão centralizadora sempre se põe a prova na ausência do administrador. Na maioria das vezes, o pesadelo dos gestores se materializa nas decisões erradas e os “erros honestos” dos funcionários. Uma solução para que a empresa possa manter-se sem a presença do dono é projetar e implementar processos e capacitação de seus profissionais para que sejam mais assertivos e produtivos”, diz o consultor e presidente da Associação de Autopeças do Rio de Janeiro (Amap-RJ), Fernando Tuga, que partilha com os leitores da Revista da Farmácia da Revista da Farmácia os conhecimentos adquiridos no setor automotivo.

Centralizar as decisões e monitorar cada tarefa pode vir a ser a operação mais lenta e acabar engessando a gestão da empresa, principalmente em períodos de crise, quando as empresas apresentam uma diminuição nos resultados e na produtividade. “Para isso, os gestores devem gerar a autonomia dos funcionários e investir em dois conceitos principais: as competências e o desempenho”, acrescenta o empresário.

Os profissionais, por sua vez, para ser mais autônomos em relação ao líder, devem ter sentido crítico, a mente criativa, conhecimento empírico, auto-disciplina, sentido de responsabilidade, o autocontrole e a propriedade. “Nas empresas, o pensamento independente de um profissional indica a capacidade de organizar, por si só, a agenda e as tarefas sem a dependência de um superior imediato. Portanto, uma gestão centralizadora compromete-se a produtividade da empresa, afetando diretamente seus resultados”, diz Tuga.

Dificuldade para delegar

“Existem vários fatores que impedem as pessoas de delegar, entre eles: dificuldade em confiar nas pessoas, a falta de tempo para rever as tarefas a terceiros, o medo de que outro colaborador que não se possa fazer tão bem a demanda como ele (o líder) e a natureza do perfil centralizador. E, no caso dos empreendedores, o medo de perder o papel da gestão e da dificuldade de abandonar o perfil “faz de tudo” e adotar o de um líder, mais do planejador e estrategista”, analisa Marques.

Segundo o presidente da CNI, um dos maiores gaps das empresas está justamente na falta de preparação para fazer com que o negócio seja sustentável e nos trilhos do crescimento. Quando o empresário entende isso, você pode procurar suprir as limitações da forma mais inteligente, por meio de treinamentos, cursos, treinamentos ou até mesmo de programas de monitoramento específicos.

“Assim, o líder da empresa pode desenvolver-se realmente de uma mentalidade empreendedora, tomar melhores decisões no dia-a-dia, delegar as tarefas com mais eficiência, desenvolver uma visão de negócios mais ampla, melhor planejamento de suas ações, gerir assertivamente suas finanças, fazer bons investimentos e concentrar-se em estratégias que vão fazer o seu negócio crescer e prosperar”, finaliza Marques.

Por Viviane Massi

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Fonte: ascoferj.com.br/noticias/quem-esta-fazendo-seu-negocio-crescer

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