Documento
do Ministério da Saúde relativo a 2018, com dados de 2017, revela que caiu em
a mortalidade devida à Aids no país. Não obstante, as estatísticas mostram que
apesar deste avanço, o Brasil experimenta um retrocesso nas políticas de
prevenção, com o aumento da infecção de jovens.
No
2017, houve 42.420 casos de Aids no país. Destes, 11.463 se referem a mortes
pela doença. Deve-Se ter em conta que estes números são maiores, uma vez que
muitas pessoas não sabem que estão infectadas ou, se sabem, demoram, em média, um
ano para procurar tratamento no SUS.
A
a última vez que houve uma queda significativa foi em 1990, quando foi aprovada a
a terapia tripla. “O coquetel”, como é conhecido, a ampliação das possibilidades de
a sobrevivência e a qualidade de vida das pessoas com o vírus HIV, mas ele, por
sim, não controla a doença. Isso depende dos hábitos, os costumes, a cultura da
sociedade e das pessoas. As estatísticas revelam um recrudescimento da epidemia
em o país. Entre 2007 e 2017, se espalhou entre os jovens do sexo masculino.
Na faixa entre os 15 e os 24 anos, a detecção da Aids dobrou. Quando a situação é
de alta incidência, aumentam as chances de transmissão da doença. Os jovens de
hoje em dia não estão cuidando.
A
A aids cresce, principalmente entre os homens jovens que fazem sexo com homens. Nos anos
80, os jovens gostavam de sexo e drogas. Não se protegiam porque desconheciam a
doença. Hoje em dia, estão se infectando em maior proporção, ao mesmo tempo que
cresce entre nós de um movimento de condenação moral. Estão infectando por
o desconhecimento da necessidade da prevenção.
Por falta de informação. De acordo com o movimento, os jovens não devem receber orientação na escola. Isso seria atribuição exclusiva da família, que, no entanto, mostra-se preparado para isso. Vivemos um retrocesso no país, o que pode representar uma catástrofe. Não é possível controlá-lo com a homofobia, o estigma, o preconceito. Sem uma vacina, o remédio para a Aids é a informação.
Fonte: O Tempo
Fonte: panoramafarmaceutico.com.br/2019/01/21/o-remedio-para-a-aids